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Estudo revela que a visualização do rosto do dono funciona como reforço social positivo para os cães. Conheça resultados intrigantes sobre o “melhor amigo do homem”.

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Até que ponto os olhos em robots fazem a diferença?

Artur Pilacinski, investigador principal do projeto de investigação 260/22 - TrustyCobots: Human-like or machine-like? Tracking psychophysiological components of trust in human-robot collaboration, apoiado pela Fundação BIAL, avaliou, com recurso a medidas subjetivas e objetivas (frequência cardíaca, tamanho da pupila e velocidade de execução), o nível de confiança dos humanos em robots durante uma tarefa colaborativa, em função de estes terem ou não olhos. Apesar de os humanos percecionarem ter uma ligeira maior confiança nos robots com olhos, eles apresentaram pupilas mais dilatadas (indicador de maior interesse no objeto) e realizaram a tarefa mais rapidamente quando interagiram com os robots sem olhos. Os dados parecem sugerir que os humanos não necessitam que as máquinas sejam parecidas com humanos para confiar e trabalhar com elas. Aliás, eles parecem colaborar melhor com máquinas que se parecem com máquinas, isto é, sem olhos. Para saber mais sobre este estudo, consulte o artigo The robot eyes don't have it. The presence of eyes on collaborative robots yields marginally higher user trust but lower performance publicado na revista científica Heliyon.

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O contributo do núcleo accumbens na ansiedade

No âmbito do projeto de investigação 175/20 - The role of nucleus accumbens in the perception of natural rewards, liderado por Carina Cunha e apoiado pela Fundação BIAL, foi publicado o artigo Involvement of nucleus accumbens D2–medium spiny neurons projecting to the ventral pallidum in anxiety-like behaviour na revista científica Journal of Psychiatry & Neuroscience. Neste estudo, evidencia-se o contributo de uma população específica de neurónios dopaminérgicos num núcleo central para comportamentos emocionais, agora no contexto de ansiedade.

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A conectividade entre o córtex pré-motor e motor afeta a comunicação entre as áreas

Foi publicado o artigo Changing connectivity between premotor and motor cortex changes inter-areal communication in the human brain na revista científica Progress in Neurobiology no âmbito do projeto de investigação 44/16 - Inducing and measuring plasticity in response control mechanisms in the human brain, apoiado pela Fundação BIAL e liderado por Alejandra Sel de Felipe. Tem sido sugerido que a eficácia ou a força das conexões entre os grupos neuronais influencia a força da comunicação entre as regiões do cérebro. A equipa de investigação testou essa possibilidade no cérebro humano usando manipulações que foram estabelecidas para aumentar ou diminuir a força da conectividade numa via cortico-cortical, o percurso que conecta o córtex pré-motor ventral (PMv) e o córtex motor primário (M1) e demonstrou que a alteração a curto prazo da eficácia sináptica da via PMv-M1 altera a comunicação cerebral entre as regiões pré-motoras e de controle motor primário. Além disso, o aumento da força da conexão PMv-M1 conduz ao aumento da coerência nas bandas beta e alfa, enquanto a diminuição da força da conexão PMv-M1 resulta na diminuição da coerência na banda teta.

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